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Meus investimentos Dynamo lança novo fundo em parceria com IFC e outros dois produtos similares são gestados.

Governança corporativa em ação

Por Catherine Vieira, do Rio

Três novos fundos de ações ou participações estão chegando ao mercado. Embora com características diferentes entre si, os novos fundos seguem a linha do que ficou conhecido no mercado como fundos de governança corporativa. Um deles está sendo alinhavado pelo ex-deputado Antônio Kandir, o outro pela pioneira Dynamo Administração de Recursos, numa parceria com o International Financial Corporation (IFC) e um terceiro produto também estaria sendo gestado em uma nova empresa carioca com bom trânsito entre os fundos de pensão.

Alinhar interesses de acionistas e controladores, participar de uma forma mais efetiva na gestão dos negócios, melhorar a governança nas companhias abertas. Com essas características, ou pelo menos algumas delas, os chamados fundos de governança corporativa começaram a nascer no Brasil há quase dez anos e trilharam uma história de ganhos e sucesso no mercado de ações. Agora, inicia-se uma nova etapa do processo, com algumas inovações.

A Dynamo, por exemplo, que junto com a Investidor Profissional foi pioneira em fundos de ações com essas características, quando lançou o Dynamo Puma, feito em parceria com o BNDES, acredita que este novo produto será uma espécie de evolução do formato, mais focado ainda no desenvolvimento do mercado de capitais. "Nos outros fundos íamos a mercado e comprávamos as ações. Neste novo, a diferença é que vamos oferecer capital primário, ou seja, todo dinheiro captado será para financiar empresas que estejam necessitando de recursos para crescer", diz o sócio da Dynamo, Felipe Canto. "Acredito que será muito importante, porque além do BNDES, praticamente não existe mais capital de longo prazo disponível para as empresas brasileiras", completa.

O objetivo é captar até R$ 350 milhões, sendo que o IFC funciona como uma espécie de "sponsor" do fundo e compromete-se a subscrever US$ 20 milhões (cerca de R$ 60 milhões). O objetivo principal é investir em companhias abertas, cujos negócios ofereçam potencial interessante e cujos controladores demonstrem-se abertos a alinhar interesse com os demais acionistas. O conceito, no entanto, é de um fundo de participações, tanto que, agora, com a nova instrução da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), que normatiza esse tipo de fundo, a Dynamo cogita investir uma pequena parte do dinheiro em empresas de capital fechado.

Ainda não foi definida qual será a cota mínima inicial, mas certamente o fundo vai atrair grandes investidores institucionais locais e até estrangeiros, no que a parceria com o IFC certamente irá ajudar.

O prazo de maturação do fundo é de seis anos. Mas a experiência com o fundo Puma mostra que os resultados muitas vezes aparecem antes. O retorno anualizado do fundo, que começou em 1998, é de IGP-M mais 6%. Foram captados R$ 270 milhões à época. Já foram pagos R$ 450 milhões em amortizações e o fundo ainda mantém um patrimônio de R$ 550 milhões. O ex-deputado Antônio Kandir admite que está montando um fundo focado em governança corporativa, mas não comenta detalhes do novo produto. Comenta-se no mercado que o fundo estaria sendo feito em parceria com o especialista em reestruturações empresariais Cláudio Galleazi, que também já atuou junto ao GP Investimentos. Um analista de uma grande fundação carioca diz que chegou a avaliar uma apresentação do projeto, que seria focado numa linha de atuação mais parecida com a da GP, que visa a reestruturação de empresas com dificuldades.

Já o terceiro fundo de governança deve vir em moldes bem semelhantes aos dos primeiros do gênero lançados, como o IP Participações e o Dynamo Puma. O produto está sendo concebido numa nova gestora carioca, com sócios provenientes do mercado de fundos de pensão.

 


Matéria do Valor Econômico de 31/07

 



17/8/2007


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