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Empresa nacional corrompe mais que a estrangeira

O índice de países corruptores 2002 da Transparência Internacional (TI), divulgado hoje pela entidade, mostra que as empresas nacionais corrompem mais do que as estrangeiras em países subdesenvolvidos. Esse foi o quesito que mais pesou no ranking de pontuação dos países que mais corrompem. O países que lideraram como mais corruptos são Rússia (com 3,2 pontos), China (3,5) e Taiwan (3,8).

A pesquisa avaliou a propensão de empresas sediadas em países exportadores de corromper políticos e funcionários públicos em países importadores. "O novo índice enfatiza o fato de que nos encontramos diante de um problema global de suborno, que requer ações concertadas no plano mundial por parte de organizações oficiais internacionais, governos nacionais e sociedade civil", assinalou o presidente do Conselho Consultivo da TI, Kamal Hossain.

Para fazer o ranking, a TI ouviu representantes de Câmaras de Comércio binacionais, executivos de bancos comerciais nacionais e estrangeiros, e advogados especializados em direito comercial de 15 países com economias emergentes e importadores.

As nações entrevistadas foram: Argentina, Brasil, Colômbia, Coréia do Sul, Filipinas, Hungria, Índia, Indonésia, Marrocos, México, Nigéria, Polônia, Rússia, África do Sul e Tailândia. Esses países concentram 60% de todo investimento estrangeiro direto em países em desenvolvimento. No total, a TI ouviu 835 pessoas, entre dezembro de 2001 e março de 2002.

No geral, a percepção dos países pesquisados é de que a corrupção em seus próprios territórios não piorou significativamente. Apenas 23% disse que a corrupção aumentou, contra 22% dos que assinalaram que não houve crescimento da corrupção. A maioria, 27%, afirmou que diminuiu a corrupção no país

Entre os que responderam que a corrupção aumentou, a maioria apontou que a tolerância pública frente a esse crime, o enfraquecimento da Justiça e a imunidade dos funcionários públicos de alto nível foram os fatores que mais contribuíram para esse crescimento.

Para os entrevistados que disseram que a corrupção diminuiu as razões foram a maior liberdade de imprensa, as investigações anticorrupção e a maior transparência por parte do governo.

 

Janaína Simões

O Estado de São Paulo, 14 de maio de 2002

 



17/8/2007


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