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Aumenta atuação social de empresas

É o que revela pesquisa do Ipea, realizada com 47 companhias de três capitais do País


O envolvimento das grandes empresas privadas brasileiras em ações sociais tende a crescer, não é apenas um modismo. É o que aponta a pesquisa Bondade ou interesse - Como e por que as empresas atuam na área social, do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), realizada a partir de entrevistas com dirigentes de 47 empresas nas áreas metropolitanas do Rio, de São Paulo e de Belo Horizonte.

Mais de 80% das empresas pesquisadas têm perspectivas de expansão do atendimento social, 98% declaram nunca ter interrompido a ação e 60% não alteram os investimentos sociais mesmo em períodos de dificuldades econômicas.

De acordo com a pesquisa, embora as motivações pessoais de espírito humanitário influenciem muito essas iniciativas, as empresas percebem que os investimentos sociais dão retorno de outras formas. Para 65% das empresas, a ação social melhora muito a imagem da empresa junto à comunidade. Para 50% delas, melhora muito a imagem da empresa com os clientes. A maior parte das empresas (53%) também percebe grande aumento do envolvimento dos funcionários com a missão da empresa, o que aumenta a produtividade.

Imagem e retorno - Mas 59% consideram que as atuações sociais não dão nenhum retorno direto de aumentar vendas; 82% dizem que a ação social não causa nenhuma redução de impostos a pagar. Para 73% das empresas, os incentivos fiscais não são importantes na decisão empresarial de fazer a ação social e 56% delas não usaram incentivos fiscais em sua atuação social. As empresas elogiam os incentivos à cultura, mas criticam os dirigidos a entidades filantrópicas e ao Fundo da Criança e do Adolescente.

A coordenadora-geral da pesquisa, Anna Maria Medeiros Peliano, diz que, nos anos 90, movimentos sociais, proliferação das organizações não-governamentais (ONGs) e maior debate sobre questões ambientais fizeram crescer na sociedade e nas empresas a idéia de que o Estado sozinho não consegue acabar com a pobreza. "Não quantificamos pressões externas sobre as empresas, mas a fala de empresários e dirigentes das empresas é a mesma dos movimentos sociais, de que é preciso complementar a ação do Estado e ter responsabilidade social."

As pressões sociais e exigências de mercado para que as empresas tenham responsabilidade social tendem a se consolidar, segundo a pesquisa. "O marketing social ainda está começando no Brasil. Só 56% das empresas divulga sua atuação social e boa parte delas faz questão de não divulgar suas ações, algumas por receio de que a demanda cresça demais, além do que a empresa pode atender", explica Anna Maria.

Além disso, se iniciar um projeto social melhora a imagem da empresa, interrompê-lo traz desgaste. "A continuidade passa a ser uma necessidade não uma opção", diz a pesquisa.

A região Sudeste é a mais beneficiada por ações sociais empresariais porque é a que mais tem empresas investindo na área. Cerca de 80% das empresas declaram ter atuações sociais em seu entorno geográfico embora, de maneira geral, atuem nos limites do alcance de suas marcas, que no caso de grandes empresas, em geral, são nacionais. Segundo o Ipea, dois terços das empresas na região Sudeste têm algum tipo de ação social.


Adriana Chiarini

O Estado de São Paulo, 12 de dezembro de 2001



 

Comentário à notícia

"Importante fazer uma distinção entre a atuação da empresa para fora de seus limites (empresa cidadã, voluntária) e a vivência da ética empresarial dentro da empresa, ou seja, no relacionamento entre os funcionários, entre alta administração e pessoal de chão de fábrica, fazendo com que se perceba a necessidade de que cada integrante da organização, seja o diretor, seja o porteiro, revele uma coerência entre o que se coloca como ideal de comportamento ético e o que de fato se vivencia no dia a dia. Esta dicotomia está referenciada no artigo "Ética Empresarial".

Profa. Maria do Carmo Whitaker


17/8/2007


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